NOTICIAS/NEWS/PRESS

No Bairro da Sé, no Porto

Um morador do Bairro da Sé, no Porto, foi ontem baleado num pé por um agente da Divisão de Investigação Criminal da PSP quando decorriam buscas no bairro ...

Dois homens foram detidos em Portimão, no centro da cidade
Dois homens, de 52 e 31 anos, foram detidos no centro de Portimão por ameaças à PSP. Um deles agrediu um agente a murro.

Polícias, Saúde e Educação fora da regra

Saúde,
polícias e Educação estão fora da regra "uma entrada, por duas saídas",
na Função Pública, de acordo com declarações de Gonçalo Castilho dos
Santos, secretário de Estado da Administração Pública, ontem, após a
ronda negocial com os sindicatos da ...

Excepção: dois terços da função pública escapam à regra do dois por um i Informação


Governo admite "posições muito afastadas" com sindicatos Jornal de Notícias


Diário Económico

A Bola

Rádio Renascença

LUSA

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Esquadra da PSP de Alhandra distribui dicas de segurança no correio

A PSP apela
ainda aos moradores para informar a força policial sempre que se
ausentem por vários dias da sua habitação para permitir rondas mais
frequentes ...

PSP quer prevenir atropelamentos em Vila Franca de Xira O Mirante

PSP apreende armas no concelho de Vila Franca de Xira O Mirante

Carta aberta sobre os esgotos na rua da Estação em Alverca O Mirante

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Correio da Manha - “Nao atirei para matar”

(C/ VÍDEOS)

O agente Moreira, polícia que baleou o rapper ‘MC Snake’ está em casa, no Porto, com uma depressão, e explicou ao CM que disparou apenas para intimidar o condutor em fuga durante uma perseguição.

Conheça todo o relato do autor do disparou que levou à morte do rapper Nuno Rodrigues, mais conhecido por ‘MC Snake’, na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.

Agente de baixa quer sossego


Depois do disparo que vitimou Nuno Rodrigues, o agente da PSP encontra-se de baixa psicológica e ainda sem saber o que o futuro lhe reserva. ...

“Não atirei para matar” Correio da Manhã


Músicos e amigos de 'rapper' aplaudiram-no no funeral Diário de Notícias - Lisboa


PSP garante polícia que matou homem tinha formação de tiro Diário Digital


Diário IOL RTP todos os 81 artigos de notícias »

Covilhã: Idosa desaparecida desde domingo


A GNR ea PSP
estão a efectuar buscas, desde o final da tarde desta quinta-feira, na
zona da Covilhã, com o objectivo de encontrar uma idosa de 92 anos que ...

Covilhã: idosa desaparecida desde domingo Diário IOL



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Etarras matam primeiro polícia fora de Espanha


Um polícia francês foi abatido a tiro na região de Paris por elementos que, segundo a polícia francesa, pertenciam a um comando da organização terrorista ...

Caça à ETA em França Correio da Manhã


Caça a seis alegados etarras Jornal de Notícias


Polícia francês morto após tiroteio com 3 presumíveis membros da ETA RTP


Luanda Digital LUSA
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PJ desmantelou rede de contrabando de jóias


A Polícia
Judiciária (PJ) deteve na quinta-feira quatro homens suspeitos dos
crimes de fraude e evasão fiscal e apreendeu, jóias, ouro e relógios no
valor ...

Polícia Judiciária apanha rede de contrabando i Informação


PJ acaba com rede de falsificação de jóias e arte Jornal de Notícias


PJ desmantela rede de contrabando nacional A Bola



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Juiz procura na PJ pistas sobre fuga para Vara

A Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Policia Judiciária foi alvo de buscas, na semana passada, por suspeita de violação de segredo profissional e ...

Polícia Judiciária fez buscas dentro das suas instalações Correio da Manhã


PJ investiga organismo da... PJ face a achado no 'Face Oculta' Diário de Notícias - Lisboa


Polícia Judiciária faz buscas a si própria Agência Financeira


i Informação TSF Online
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Carlos Anjos, presidente da Associação Sindical dos Funcionários da Investigação Criminal

Como encara as buscas feitas,na semana passada, na Polícia Judiciária?



Encaro com normalidade. É normal que, sempre que existam dúvidas quanto
ao comportamento de alguns de nós, a própria Polícia Judiciária se
auto-investigue. Houve um documento encontrado numa busca à casa de uma
pessoa, que não tem o timbre da Polícia Judiciária, por elementos da
PJ, que levou estes mesmos elementos a participarem a situação, o que
deu origem a um processo--crime. O que se está a tentar apurar é se o
documento tem origem na Polícia Judiciária ou não.

Algum
dos seus colegas visados pelas buscas pediu já algum tipo de ajuda à
Associação Sindical dos Funcionários da Investigação Criminal da PJ?

Nenhum
dos colegas que foram vítimas dessas buscas nos contactou até ao
momento. Mas sei se estão todos de consciência tranquila. E eu acredito
neles todos, pois acredito que o documento não foi produzido dentro da
Polícia Judiciária.

Mas o documento tem informação da Polícia Judiciária…

Tem,
mas essa informação não era só do conhecimento da Polícia Judiciária. O
documento pode não ter sido feito na Polícia Judiciária.

Depois do disco, os concertos. A Rua da Saudade leva aos coliseus as canções do álbum e outras tantas surpresas no alinhamento

Num subúrbio lisboeta, preparam-se dois espectáculos em que a memória de José Carlos Ary dos Santos será evocada. A base de trabalho da Rua da Saudade são as canções que lhe valeram um disco de platina, por vendas
superiores a 20 mil exemplares. Hoje, a Rua da Saudade desce ao Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Daqui a uma semana, é a vez da sala homónima do Porto. A digressão prossegue depois pelo País.

Ao todo, são 17 músicos em palco, já contando com o "maestro", o produtor Renato Júnior, e as vocalistas Susana Félix, Mafalda Arnauth, Viviane e Luanda Cozetti. Os ensaios decorrem há duas semanas numa verdadeira "fábrica
do espectáculo" situada em Queluz em que a primeira imagem é a da entourage Custom Circus, uma espécie de cruzamento entre a Fura Del Baus e a arte circense de rua.

"Tem sido um trabalho que implica... trabalho. As pessoas têm aquela ideia romântica dos artistas que chegam lá e têm o concerto ganho, mas há todo um esforço prévio.
Tem sido nota a nota, compasso a compasso, para que os concertos de sexta-feira e os outros sejam um momento com uma palavra antiga de que eu gosto muito: dignidade." A citação é de Susana Félix e reflectem a convicção com que as palavras de Ary foram interiorizadas. "Tem havido uma redescoberta de Ary", arrisca Viviane. "Quando as pessoas voltaram a falar dele, parece que encontraram qualquer coisa de Ary dentro delas", continua Luanda Cozetti. "É a frontalidade. Ele era muito duro.
Era um poeta sem grandes floreados, um provocador. Nós ficámos com a sensação de que afinal podemos dizer isto e isso é muito bom. Somos um país de gente livre que ainda não gozou a liberdade", continua Susana Félix. E, como é a quatro vozes que o diálogo se trava, Mafalda Arnauth termina o pensamento com uma citação: "Nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto."


Para além das canções do disco, podem esperar-se surpresas. E uma delas será, com toda a certeza, a soma de canções com a chancela de Ary dos Santos ao alinhamento do álbum que, segundo as próprias, será reproduzido na íntegra. Além dos instrumentos tradicionais do rock, está presente uma secção de metais, um percussionista e, em alguns momentos, um violino. As cantoras terão flores no palco.


De resto, todas concordam que "as palavras do poeta permanecem actuais", e como, mas se Ary é presente e futuro, o mesmo poderá não ser dito de um possível segundo volume de "recriações", possivelmente com os temas que serão interpretados ao vivo e não constaram da gravação original. "Chegar aqui e redescobrir mais música a pensar no palco já é uma sensação única", avança Mafalda Arnauth, habituada a outros fados. "Todas estamos numa fase muito produtiva. De futuro, não percebo nada", acrescenta Susana Félix.
"Gosto muito do já e do agora", oferece Mafalda Arnauth para resposta-tipo a esta questão, entre risos das outras três parceiras. No fim, sobra apenas uma certeza das palavras (com sotaque) de Luanda Cozetti. "Vamos continuar a 'aryzar' por aí."

PJ atrasa acesso de PSP e GNR à base de impressões digitais

PSP e GNR investiram há dois anos quase um milhão de euros para
se ligarem à base de dados da PJ, mas esta alega que o seu equipamento
não está tecnicamente preparado

A PSP e a GNR gastaram, há dois anos, quase um milhão de euros em
formação dos seus polícias e a comprar terminais para se ligarem à base
de dados nacional de impressões digitais, mas a Polícia Judiciária
ainda não permitiu acesso ao sistema, que está nas suas instalações.

Os nove laboratórios adquiridos estão fechados e muitos criminosos
ficam por identificar em tempo útil do julgamento. O sistema, AFIS
(Automated Fingerprints Identification System), permite em poucos
minutos identificar um suspeito através da introdução das impressões
digitais, copiadas do local do crime, num computador.

A PSP e a GNR enviam anualmente para identificação mais de dez mil
"vestígios lofoscópicos" de suspeitos, recolhidos em locais de crime,
para o Laboratório de Polícia Científica (LPC) da PJ, onde está
centralizada uma base de dados com cerca de 170 mil "entradas".

A PJ estabelece a prioridade de resposta, mas, segundo fontes da
investigação criminal da PSP e da GNR, a maioria demora, no mínimo,
entre mês e meio e três meses.

Esta demora pode ser crucial no caso dos julgamentos sumários - que têm
sido indicados como uma solução para a morosidade da justiça -, os
quais têm de ser realizados no prazo máximo de 30 dias após a detenção
do arguido. A apresentação da prova pericial que confirme que o "dono"
das impressões digitais encontradas no local do crime é o arguido é
essencial.

O projecto para partilhar o AFIS entre as principais forças de
segurança arrasta-se desde 2006 e todos os passos, desde a aquisição do
material à formação dos técnicos e até a elaboração de um manual de
procedimentos, foram sempre dados com o acordo da PJ.

Segundo um "memorando" a que o DN teve acesso, em 2007 a GNR e a PSP
procederam à compra dos equipamentos, na sequência de acordos
previamente estabelecidos com a própria PJ, cujo núcleo de polícia
científica estava na altura sob a responsabilidade de Ramos Caniço. A
despesa foi autorizada pelo Ministério da Administração Interna e, na
altura, objecto de notícias a destacarem a grande importância que este
projecto significava para o combate ao crime.

A GNR ficou com a responsabilidade de operar seis estações (Lisboa,
Faro, Aveiro, Santarém, Castelo Branco e Vila Real) e a PSP com quatro
(Unidade Especial de Polícia, Comandos de Lisboa, Porto e Setúbal).

Nas reuniões da unidade de coordenação operacional, com representantes
destas três polícias, em Junho de 2008 (as fontes do DN garantem que
está registado em acta), chegou a estar previsto que até final de 2008,
início de 2009, o projecto AFIS iria estar a funcionar em todo o
território nacional. Em Janeiro de 2009 foi aprovado oficialmente o
"Manual de Procedimentos AFIS Conjunto" e
estavam formados 55 peritos.

Contudo, de acordo com fontes da PSP e da GNR que têm acompanhado o
processo, desde há um ano que o processo nunca mais avançou. Como
causa, apontam a alegada mudança de posição da PJ, protagonizada pelo
actual director do LPC, Carlos Farinha. De
acordo com esses interlocutores, a PJ vem agora alegar que o seu
equipamento não tem capacidade técnica para funcionar em rede com 20
terminais, em vez dos sete actuais geridos só por si. Garantem que
nunca a questão técnica tinha sido levantada antes.

O DN pediu autorização à PJ para falar com o director do LPC, mas não
foi concedida. A resposta apenas refere que "neste momento decorrem
contactos ao mais alto nível das entidades envolvidas, visando
concretizar a extensão do sistema" e de "forma que garanta a
fiabilidade da prova pericial produzida neste domínio forense".

O DN apurou que a PJ receia que o sistema colapse com os acessos em
grande quantidade da GNR e da PSP. O director do LPC, Carlos Farinha,
quer fazer um upgrading do equipamento da PJ, que vai custar cerca de
um milhão de euros, e está a propor, até lá, uma ligação faseada à PSP
e GNR.

Cada vez mais nos apercebemos da importância e do peso da
responsabilidade que recai nos ombros do profissional da PSP. Ser
polícia é colocar à disposição da instituição, e do serviço público em
geral, a vida pessoal e familiar. Ser polícia é assumir pelos governos
a responsabilidade das deficiências do sistema.

Ser
polícia é ter obrigação de decidir, em fracções de segundo, se vamos
usar a arma ou não e, dessa decisão, pode depender a sua vida ou a de
terceiros. Ser polícia é ter um número indeterminado de deveres e cada
vez menos direitos. Mas se a população já percebeu que ser polícia é
ser um alvo das contingências da sociedade e das dificuldades com que
se defrontam no quotidiano, os governos, por seu lado, teimam em
desvalorizar e não reconhecer a importância do papel da polícia, bem
como o seu esforço, mas sabem ser os primeiros a não partilhar a
responsabilidade das eventuais falhas do efectivo. É por tudo isto que
se exige, por parte do governo, uma reflexão mais séria e consistente
sobre o que pretende da polícia e dos polícias. A exigência da missão
faz com que os profissionais da PSP, bem como tudo aquilo que envolve a
actividade policial, mereçam uma atenção redobrada por parte do
Governo. O que, manifestamente, não tem acontecido.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0A207425-2A1B-4BCD-90D4-31D551FD8046&channelid=00000093-0000-0000-0000-000000000093

A Comissão Coordenadora dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança (CCP), vai pedir uma audiência ao Presidente da República para apresentar as suas preocupações.



Numa reunião realizada sexta feira, a Comissão quer "apresentar algumas das preocupações dos profissionais das forças e serviços de segurança", a Cavaco Silva.



A CPP decidiu também "repudiar o ataque que a tutela - Ministério da Defesa - tem feito aos direitos sindicais do presidente da Associação Sócio Profissional da Policia Marítima".



"Apesar de esforços de sensibilização da CPP junto do Ministério da
Defesa, nomeadamente através de um pedido de audiência, o Ministério
entende não ser da sua competência o relacionamento institucional com as associações profissionais das forças e serviços de segurança", criticam.
A comissão decidiu também iniciar uma ronda de consultas internas para ultimar a definição das estratégias de ação para este ano.

Trânsito: PSP deteve 49 pessoas em operação que fiscalizou 1150 ...


... de trânsito da Polícia de Segurança Pública (PSP) realizada hoje ao início da manhã na Grande Lisboa, segundo um comunicado daquela força policial. ...

49 detidos em operação stop da PSP na Grande Lisboa A Bola



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Polícia pontapeado ao travar rixa em discoteca


A PSP
foi mal recebida, ao final da madrugada de ontem, quando tentava pôr
cobro a confrontos entre vários indivíduos na discoteca Versage Club, ...

Pancada na Versage Correio da Manhã



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Atacam polícia à pedrada antes de bater em agente


Um jovem de 20 anos foi detido ontem de madrugada, no bairro das Sapateiras, em Loures, por ofensa à integridade física a um agente.

Polícia: Jovem detido por ter agredido agente no bairro das Sapateiras Correio do Minho

Bombeiros querem protecção policial para ir a bairros de Loures Diário de Notícias - Lisboa

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Governo promete não "negligenciar investigação criminal"

...
da Justiça disse hoje que o Governo está a tomar medidas para travar a
corrupção, entre elas o aumento do número de inspectores da Polícia Judiciária. ...

Notas falsas aumentam no Minho Jornal de Notícias



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MP, juízes e PJ discutem alterações à reforma penal

Magistrados do Ministério Público, juízes e investigadores da Polícia Judiciária debatem na terça-feira, em Lisboa, as reformas do processo penal, ...

João Palma: "PGR não se tem libertado da teia política" i Informação

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As medidas que o PEC devia ter e não tem


Aumento do IVA, estímulo da poupança, reforço do poder local e acelerar dos processos em tribunal com dívida pendente são
algumas das sugestões dos economistas


Vários economistas estiveram presentes esta segunda-feira na
conferência «PEC: Programa de Estabilidade ou Crescimento?» promovida
pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Para todos o PEC
devia ter algumas medidas que não tem e que podiam ajudar a resolver o
problema actual: como estimular o crescimento económico e corrigir as
contas públicas ao mesmo tempo.



Sócrates nunca esperou «unanimidade» sobre o PEC

PEC «não estimula» crescimento económico

Para
Vitor Bento, uma das medidas passa pelo combate à fraude. O economista
diz que «se conseguíssemos reduzir a economia paralela de 15 para 5% do
Produto Interno Bruto (PIB), íamos buscar 2 pontos percentuais do PIB».

Na
verdade, diz, o problema está na capacidade competitiva da economia
portuguesa. Por isso, existem duas formas de corrigir a situação: ou se
aumenta a produtividade, o que leva mais tempo, mas é fundamental, ou,
no curto prazo, se reduzem os custos.