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VARIAS
Tuberculose em esquadra da PSP
Mulher agrediu polícia
Leiria: PSP detém assaltante no interior de uma agência bancária
PSP/Porto: Polícia concentra Comando, Divisão de Trânsito e hotel para polícias no Bom Pastor
Covilhã: Pai de criança de 11 anos apresentou queixa na PSP contra o docente - Professor bate em aluno
Mulher agrediu polícia
Leiria: PSP detém assaltante no interior de uma agência bancária
PSP/Porto: Polícia concentra Comando, Divisão de Trânsito e hotel para polícias no Bom Pastor
Covilhã: Pai de criança de 11 anos apresentou queixa na PSP contra o docente - Professor bate em aluno
Hospital cobra agressões
Hospital cobra agressões
Agentes obrigados a pagar despesas hospitalares de desordeiros só acontece cá
Miguel Sardinha, director da área financeira do conselho de administração do Hospital Central do Funchal, explicou que se trata de um procedimento de mediação que é realizado há cerca de três anos pelo departamento jurídico do Serviço de Saúde da Região - SESARAM. Mas, só há relativamente pouco tempo a cobrança coerciva dos tratamentos médicos começou a chegar aos destinatários: àqueles que são apontados pelos pacientes como autores das agressões infligidas.
O responsável garante que, "regra clássica", a notificação da facturação nunca é emitida ao paciente, mas à pessoa por ele indicado
como o presumível autor das sequelas. "Em certos casos pode chegar a factura a uma pessoa quando se chega à conclusão que tem
responsabilidades, esse é um procedimento que se mantém", argumenta.
Instado pelo DIÁRIO, Miguel Sardinha não soube quantificar o número de avisos de pagamento que por ano são emitidos, mas estima que 98% dos casos não chegam a ser liquidados e acabam por avançar para o contencioso dos tribunais. Para já, o SESARAM decidiu emitir os avisos de cobrança apenas às despesas médicas motivadas por agressões. O processamento da cobrança aos alegados agressores pode parecer natural para o conselho de administração do Hospital, à luz da imputação da responsabilidade pelos danos físicos causados (que têm um custo para o Estado), mas está a gerar uma onda de desmotivação entre os polícias. O pessoal operacional incumbido de patrulhar e intervir em desacatos e desordens estão muitas vezes obrigados a usar a força estritamente
necessária, nos termos da lei, acabando por ter de suportar custas hospitalares.
Agentes obrigados a pagar despesas hospitalares de desordeiros só acontece cá
Miguel Sardinha, director da área financeira do conselho de administração do Hospital Central do Funchal, explicou que se trata de um procedimento de mediação que é realizado há cerca de três anos pelo departamento jurídico do Serviço de Saúde da Região - SESARAM. Mas, só há relativamente pouco tempo a cobrança coerciva dos tratamentos médicos começou a chegar aos destinatários: àqueles que são apontados pelos pacientes como autores das agressões infligidas.
O responsável garante que, "regra clássica", a notificação da facturação nunca é emitida ao paciente, mas à pessoa por ele indicado
como o presumível autor das sequelas. "Em certos casos pode chegar a factura a uma pessoa quando se chega à conclusão que tem
responsabilidades, esse é um procedimento que se mantém", argumenta.
Instado pelo DIÁRIO, Miguel Sardinha não soube quantificar o número de avisos de pagamento que por ano são emitidos, mas estima que 98% dos casos não chegam a ser liquidados e acabam por avançar para o contencioso dos tribunais. Para já, o SESARAM decidiu emitir os avisos de cobrança apenas às despesas médicas motivadas por agressões. O processamento da cobrança aos alegados agressores pode parecer natural para o conselho de administração do Hospital, à luz da imputação da responsabilidade pelos danos físicos causados (que têm um custo para o Estado), mas está a gerar uma onda de desmotivação entre os polícias. O pessoal operacional incumbido de patrulhar e intervir em desacatos e desordens estão muitas vezes obrigados a usar a força estritamente
necessária, nos termos da lei, acabando por ter de suportar custas hospitalares.
iPad
Mais de 4 mil pessoas votaram no iPad como fiasco do ano
A
concurso estavam outras tecnologias que marcaram o último ano, como a
consola PlayStation Portable Go, o serviço Google Wave, o HD DVD ou o
sistema anti-cópia Digital Rights Management. No total o iPad recebeu
um total de 4.325 votos dos cerca de 7 ...
iPad é o vencedor dos Fiasco Awards i Informação
iPad é fiasco do ano em 2010 TeK.sapo
Terra Brasil
todos os 6 artigos de notícias »
A
concurso estavam outras tecnologias que marcaram o último ano, como a
consola PlayStation Portable Go, o serviço Google Wave, o HD DVD ou o
sistema anti-cópia Digital Rights Management. No total o iPad recebeu
um total de 4.325 votos dos cerca de 7 ...
iPad é o vencedor dos Fiasco Awards i Informação
iPad é fiasco do ano em 2010 TeK.sapo
Terra Brasil
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ETA
"A PJ é uma [b]polícia discreta. Não é uma polícia secreta"
Que critérios têm de cumprir as empresas candidatas à concepção e construção da futura sede nacional da Polícia Judiciária (PJ)? Há normas. ...
Novas instalações da PJ vão ter «bunker» contra terrorismo Diário Digital
Judiciária vai ter 'bunker' contra ataques terroristas Diário de Notícias - Lisboa
todos os 4 artigos de notícias »
Polícia exigiu isolamento para etarra detido
A PolíciaJudiciária (PJ) manteve Andoni Zengotitabenga - o alegado etarra detido na quinta-feira no Aeroporto de Lisboa - sempre isolado dos restantes ...
Manual da ETA ensina polícia
Um
manual de segurança da ETA vai ser usado pelas polícias portuguesas
para formação a ser recebida para combater a própria organização
terrorista. ...
Que critérios têm de cumprir as empresas candidatas à concepção e construção da futura sede nacional da Polícia Judiciária (PJ)? Há normas. ...
Novas instalações da PJ vão ter «bunker» contra terrorismo Diário Digital
Judiciária vai ter 'bunker' contra ataques terroristas Diário de Notícias - Lisboa
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Polícia exigiu isolamento para etarra detido
A PolíciaJudiciária (PJ) manteve Andoni Zengotitabenga - o alegado etarra detido na quinta-feira no Aeroporto de Lisboa - sempre isolado dos restantes ...
Manual da ETA ensina polícia
Um
manual de segurança da ETA vai ser usado pelas polícias portuguesas
para formação a ser recebida para combater a própria organização
terrorista. ...
Polícia mais violenta
Estudo: Polícia mais violentaUm
estudo da Amnistia Internacional revelou que a PSP está mais violenta e
que existem abusos nas esquadras, especialmente durante os
interrogatórios. A mesma investigação afirma que, para as agressões,
são utilizados bastões e listas telefónicas e que isto se aplica
igualmente ao tratamento dos reclusos nas prisões.
estudo da Amnistia Internacional revelou que a PSP está mais violenta e
que existem abusos nas esquadras, especialmente durante os
interrogatórios. A mesma investigação afirma que, para as agressões,
são utilizados bastões e listas telefónicas e que isto se aplica
igualmente ao tratamento dos reclusos nas prisões.
AGENTE CONSTITUÍDO ARGUIDO
Condutor morto a tiro por agente da PSP
Vítima não parou em operação stop
Um condutor foi morto a tiro por um agente da PSP, na madrugada desta segunda-feira, depois de não ter parado numa operação stop montada perto das Docas de Santo Amaro, Lisboa.
Vítima não parou em operação stop
Um condutor foi morto a tiro por um agente da PSP, na madrugada desta segunda-feira, depois de não ter parado numa operação stop montada perto das Docas de Santo Amaro, Lisboa.
A polícia partiu numa perseguição ao fugitivo, que só terminou pelas 05h00, na Travessa de São Domingos, junto aos Pupilos do Exército.
Um dos agentes, que seguia numa carrinha das Equipas de Intervenção Rápida, efectuou dois disparos para o ar e um na direcção dos pneus do carro, tendo esta última bala perfurado a chapa do veículo e atingido mortalmente o condutor pelas costas.
O caso, apurou o CM, está entregue à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária.
Um dos agentes, que seguia numa carrinha das Equipas de Intervenção Rápida, efectuou dois disparos para o ar e um na direcção dos pneus do carro, tendo esta última bala perfurado a chapa do veículo e atingido mortalmente o condutor pelas costas.
O caso, apurou o CM, está entregue à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária.
AGENTE CONSTITUÍDO ARGUIDO
O agente da PSP já foi ouvido pela Polícia Judiciária e constituído arguido. A PSP vai abrir um inquérito interno ao caso, em paralelo ao processo crime dirigido pelo Ministério Público, para apurar se foi cometido o crime de homicídio involuntário.
Em comunicado, a PSP adianda que "aguardará a conclusão" dos inquéritos "antes de prestar quaisquer outras declarações sobre o incidente e o seu lamentável resultado".
«PSP em alerta depois de matar músico famoso»
PSP receia distúrbios após morte de "rapper"
Nuno Rodrigues («Snake») atingido a tiro nas costas por não ter parado
em operação stop e após perseguição em Lisboa. Sam The Kid garante que
o seu parceiro de Hip Hop - «Há mais de 11 mil cães perigos em
Portugal» - Número de exemplares de sete raças ...
"Só morreu por causa da roupa que trazia" Diário de Notícias - Lisboa
Polícia mata rapper a tiro em perseguição Correio da Manhã
Agência Financeira
Diário Digital
Público.pt
Diário IOL
todos os 24 artigos de notícias »
Nuno Rodrigues («Snake») atingido a tiro nas costas por não ter parado
em operação stop e após perseguição em Lisboa. Sam The Kid garante que
o seu parceiro de Hip Hop - «Há mais de 11 mil cães perigos em
Portugal» - Número de exemplares de sete raças ...
"Só morreu por causa da roupa que trazia" Diário de Notícias - Lisboa
Polícia mata rapper a tiro em perseguição Correio da Manhã
Agência Financeira
Diário Digital
Público.pt
Diário IOL
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AI SE FOSSE O CONTRÁRIO?! Se o outro policia foi constituido arguido, este GNR devia ser imediatamente condenado a 20 anos de prisao, nao atirou!
Mais um caso de violência contra a polícia
GNR ferido a tiro de caçadeira
Um militar da GNR foi na noite de sábado ferido a tiro de caçadeira, na
sequência de uma operação levada a cabo na zona da Marateca com o
objectivo de deter suspeitos de vários assaltos praticados, nos últimos
meses, na região de Setúbal.
Mais um caso que levou, em nota enviada à
Comunicação Social, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR)
a dizer que a criminalidade “se tem tornado mais violenta e mais
sofisticada”. Segundo a APG/GNR a acumulação de casos, como o
que aconteceuesta segunda-feira, é o resultado da “falta de
investimento na formação e na componente operacional das polícias” e
contrariam os números do Relatório Anual de Segurança Interna, que
apontam para uma diminuição da criminalidade.
A
APG/GNR chama a atenção ao Ministério da Administração Interna e ao
Governo para a “emergência no incremento da eficácia da segurança
pública prestada aos cidadãos”
GNR ferido a tiro de caçadeira
Um militar da GNR foi na noite de sábado ferido a tiro de caçadeira, na
sequência de uma operação levada a cabo na zona da Marateca com o
objectivo de deter suspeitos de vários assaltos praticados, nos últimos
meses, na região de Setúbal.
Mais um caso que levou, em nota enviada à
Comunicação Social, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR)
a dizer que a criminalidade “se tem tornado mais violenta e mais
sofisticada”. Segundo a APG/GNR a acumulação de casos, como o
que aconteceuesta segunda-feira, é o resultado da “falta de
investimento na formação e na componente operacional das polícias” e
contrariam os números do Relatório Anual de Segurança Interna, que
apontam para uma diminuição da criminalidade.
A
APG/GNR chama a atenção ao Ministério da Administração Interna e ao
Governo para a “emergência no incremento da eficácia da segurança
pública prestada aos cidadãos”
Tentou atacar a patrulha da GNR
Ameaçou polícias
Após causar desacatos num restaurante, Manuel Sá, de 41 anos,
visivelmente embriagado, tentou atacar a patrulha da GNR com uma
forquilha. O incidente teve lugar anteontem à noite, cerca das 22h00,
na localidade da Gafanha de Áquem, a poucos quilómetros de Ílhavo, em
Aveiro. O homem acabou ferido e foi detido, tendo sido libertado ontem
de manhã depois de ter sido ouvido pelo juiz de instrução criminal.
Ficou apenas sujeito ao termo de identidade e residência.
Após causar desacatos num restaurante, Manuel Sá, de 41 anos,
visivelmente embriagado, tentou atacar a patrulha da GNR com uma
forquilha. O incidente teve lugar anteontem à noite, cerca das 22h00,
na localidade da Gafanha de Áquem, a poucos quilómetros de Ílhavo, em
Aveiro. O homem acabou ferido e foi detido, tendo sido libertado ontem
de manhã depois de ter sido ouvido pelo juiz de instrução criminal.
Ficou apenas sujeito ao termo de identidade e residência.
desproporcionalidade no uso de armas de fogo
MC Snake: Bloco questiona Governo
Bloquistas criticam «desproporcionalidade no uso de armas de fogo» pela polícia
Numa pergunta dirigida ao Ministério da Administração Interna (MAI), a
deputada do BE Helena Pinto quer saber quais as medidas previstas a
«implementar junto das forças de segurança para que não se venha a
repetir comportamentos» como o que ocorreu na madrugada de domingo, em
que o músico Nuno Rodrigues (conhecido como MC Snake) foi morto a tiro
por um agente da PSP em Lisboa, após uma perseguição policial.
Bloquistas criticam «desproporcionalidade no uso de armas de fogo» pela polícia
Numa pergunta dirigida ao Ministério da Administração Interna (MAI), a
deputada do BE Helena Pinto quer saber quais as medidas previstas a
«implementar junto das forças de segurança para que não se venha a
repetir comportamentos» como o que ocorreu na madrugada de domingo, em
que o músico Nuno Rodrigues (conhecido como MC Snake) foi morto a tiro
por um agente da PSP em Lisboa, após uma perseguição policial.
ATM
Caixa ATM roubada durante sarau da PSP em Oeiras
Quatro a cinco homens encapuçados e armados com caçadeiras de canos serrados
roubaram ontem à noite, no Centro Comercial Alto da Barra, em Oeiras,
uma caixa de levantamento automático de dinheiro.
Quatro a cinco homens encapuçados e armados com caçadeiras de canos serrados
roubaram ontem à noite, no Centro Comercial Alto da Barra, em Oeiras,
uma caixa de levantamento automático de dinheiro.
Última edição por StopCop em Qui Mar 18, 2010 7:22 pm, editado 1 vez(es)
Agente nunca teve instrução de tiro com a arma
Agente da PSP nunca tinha feito tiro com a sua pistola
O Sindicato dos Profissionais de Polícia da PSP garante que o agente que matou o
"rapper" Nuno Rodrigues nunca teve instrução de tiro com a arma com que
disparou. A família não se conforma e já marcou uma manifestação frente
à divisão da PSP de Benfica.
O
comentário ao JN de António Ramos, presidente do SPP, surgiu na
sequência do disparo mortal que atingiu o "rapper" Nuno Rodrigues, de
30 anos, conhecido como "MC Snake", na madrugada de anteontem,
perseguido pela Polícia depois de não ter parado numa operação stop, na
zona das Docas, em Lisboa. O Comando da PSP de Lisboa não quis prestar
declarações sobre esta matéria.
De acordo com António Ramos, o agente em causa tinha como arma de serviço a Walther P99, com a qual
fez o disparo mortal, mas a sua instrução tinha sido feita com a HK
USP, uma arma também de 9 mm, mas com um sistema de segurança
completamente diferente e com a qual nunca tinha tido instrução de
tiro. "O agente não estava familiarizado com a sua arma de serviço e
isso pode ter consequências", salientou António Ramos.
O presidente do SPP adianta "ter estado já a falar com o agente e ele já
naturalmente muito em baixo. Está com 15 dias de baixa psicológica e
sob assistência clínica". E ao que o JN soube, o agente encontra-se na
zona do Porto, de onde é originário e tem residência de família.
O dirigente sindical alerta que é preciso que o Governo e a Direcção
Nacional da PSP "apostem mais na formação". Mesmo no tiro, o treino
"não é ainda suficiente e a nova pistola (Glock) ainda não chegou a
toda a gente", aponta. o sindicalista salienta ainda que "há uma enorme
falta de recursos humanos - não há instrutores suficientes para o tiro
- o que significa também uma formação mais deficiente".
Paulo Rodrigues, presidente de Associação Sindical dos Profissionais de
Polícia (ASPP), bate na mesma tecla, mas sem esquecer que é preciso
também ter "um maior cuidado na selecção" dos efectivos. E sustenta que
o tempo da formação é curto face às exigências. "Independentemente da
estatística criminal, a verdade é que o trabalho do agente na rua é
cada vez mais exigente", aponta o presidente da ASPP.
Para Rodrigues seria necessária "uma maior aposta no estágio dos novos
agentes junto dos elementos com mais experiência e que haja também mais
motivação".
Concentração no domingo
Entretanto, os familiares de Nuno Rodrigues preparam-se para realizar uma acção de
protesto frente à Divisão de Benfica da PSP, dando conta de uma revolta
que se estende a todo o bairro de Chelas, onde residia a vítima e à
comunidade do hip-hop. O encontro está agendado para domingo de manhã,
dia 21, e será marcado por "um minuto de silêncio em memória do Nuno",
acrescentou Jorge Rodrigues, irmão da vítima. "Apelamos a que quem for
leve uma t-shirt branca e uma rosa branca. É um sinal de paz", disse.
Mas com paz ou não a verdade é que a família não desiste de querer justiça.
O advogado Garcia Pereira já confirmou a JN ter aceite o patrocínio da
família do "rapper". "É verdade, confirmo. Vamos ficar com o caso aqui
no escritório, eu e o meu colega Paulo Santos", adiantou o causídico.
O Sindicato dos Profissionais de Polícia da PSP garante que o agente que matou o
"rapper" Nuno Rodrigues nunca teve instrução de tiro com a arma com que
disparou. A família não se conforma e já marcou uma manifestação frente
à divisão da PSP de Benfica.
O
comentário ao JN de António Ramos, presidente do SPP, surgiu na
sequência do disparo mortal que atingiu o "rapper" Nuno Rodrigues, de
30 anos, conhecido como "MC Snake", na madrugada de anteontem,
perseguido pela Polícia depois de não ter parado numa operação stop, na
zona das Docas, em Lisboa. O Comando da PSP de Lisboa não quis prestar
declarações sobre esta matéria.
De acordo com António Ramos, o agente em causa tinha como arma de serviço a Walther P99, com a qual
fez o disparo mortal, mas a sua instrução tinha sido feita com a HK
USP, uma arma também de 9 mm, mas com um sistema de segurança
completamente diferente e com a qual nunca tinha tido instrução de
tiro. "O agente não estava familiarizado com a sua arma de serviço e
isso pode ter consequências", salientou António Ramos.
O presidente do SPP adianta "ter estado já a falar com o agente e ele já
naturalmente muito em baixo. Está com 15 dias de baixa psicológica e
sob assistência clínica". E ao que o JN soube, o agente encontra-se na
zona do Porto, de onde é originário e tem residência de família.
O dirigente sindical alerta que é preciso que o Governo e a Direcção
Nacional da PSP "apostem mais na formação". Mesmo no tiro, o treino
"não é ainda suficiente e a nova pistola (Glock) ainda não chegou a
toda a gente", aponta. o sindicalista salienta ainda que "há uma enorme
falta de recursos humanos - não há instrutores suficientes para o tiro
- o que significa também uma formação mais deficiente".
Paulo Rodrigues, presidente de Associação Sindical dos Profissionais de
Polícia (ASPP), bate na mesma tecla, mas sem esquecer que é preciso
também ter "um maior cuidado na selecção" dos efectivos. E sustenta que
o tempo da formação é curto face às exigências. "Independentemente da
estatística criminal, a verdade é que o trabalho do agente na rua é
cada vez mais exigente", aponta o presidente da ASPP.
Para Rodrigues seria necessária "uma maior aposta no estágio dos novos
agentes junto dos elementos com mais experiência e que haja também mais
motivação".
Concentração no domingo
Entretanto, os familiares de Nuno Rodrigues preparam-se para realizar uma acção de
protesto frente à Divisão de Benfica da PSP, dando conta de uma revolta
que se estende a todo o bairro de Chelas, onde residia a vítima e à
comunidade do hip-hop. O encontro está agendado para domingo de manhã,
dia 21, e será marcado por "um minuto de silêncio em memória do Nuno",
acrescentou Jorge Rodrigues, irmão da vítima. "Apelamos a que quem for
leve uma t-shirt branca e uma rosa branca. É um sinal de paz", disse.
Mas com paz ou não a verdade é que a família não desiste de querer justiça.
O advogado Garcia Pereira já confirmou a JN ter aceite o patrocínio da
família do "rapper". "É verdade, confirmo. Vamos ficar com o caso aqui
no escritório, eu e o meu colega Paulo Santos", adiantou o causídico.
Escola Segura
Reportagem: saiba como actuam os agentes da «Escola Segura»
Todos os dias, a PSP é chamada a intervir dentro e fora dos estabelecimentos de ensino, em situações de agressão, bullying,
roubos, furtos, tráfico e consumo de drogas. São os agentes do programa «Escola Segura».
A TVI
acompanhou uma destas equipas. Para os agentes da «Escola Segura» da
quinta divisão de Lisboa, o dia começa com uma denúncia de roubo. A
vítima é assaltada no percurso que faz entre a escola e a sua casa. Tem
dez anos e os assaltantes pouco mais velhos seriam.
VEJA AQUI A REPORTAGEM COMPLETA
EM VÍDEO
Todos os dias, a PSP é chamada a intervir dentro e fora dos estabelecimentos de ensino, em situações de agressão, bullying,
roubos, furtos, tráfico e consumo de drogas. São os agentes do programa «Escola Segura».
A TVI
acompanhou uma destas equipas. Para os agentes da «Escola Segura» da
quinta divisão de Lisboa, o dia começa com uma denúncia de roubo. A
vítima é assaltada no percurso que faz entre a escola e a sua casa. Tem
dez anos e os assaltantes pouco mais velhos seriam.
VEJA AQUI A REPORTAGEM COMPLETA
EM VÍDEO
PSP garantiu
PSP garante que polícia que matou homem tinha formação de tiro
A Direcção Nacional da PSP
garantiu hoje que o polícia que matou a tiro um homem em Lisboa possui
formação de tiro e que a pistola utilizada possui diversos ...
PSP garante que polícia teve formação de tiro Rádio Renascença
todos os 6 artigos de notícias »
A Direcção Nacional da PSP
garantiu hoje que o polícia que matou a tiro um homem em Lisboa possui
formação de tiro e que a pistola utilizada possui diversos ...
PSP garante que polícia teve formação de tiro Rádio Renascença
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SIS e PSP em alerta
SIS e PSP em alerta máximo no funeral de MC Snake (COM VÍDEO)
A PSP
e os Serviços de Informações de Segurança (SIS) estão em alerta máximo
para esta quinta-feira, dia em que se realiza o funeral de Nuno
Rodrigues, ...
Agente da PSP está de baixa psicológica RTP
PSP reforça segurança na esquadra de Chelas por temer represálias Diário de Notícias - Lisboa
Agente da PSP nunca tinha feito tiro com a sua pistola Jornal de Notícias
i Informação
Esquerda
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A PSP
e os Serviços de Informações de Segurança (SIS) estão em alerta máximo
para esta quinta-feira, dia em que se realiza o funeral de Nuno
Rodrigues, ...
Agente da PSP está de baixa psicológica RTP
PSP reforça segurança na esquadra de Chelas por temer represálias Diário de Notícias - Lisboa
Agente da PSP nunca tinha feito tiro com a sua pistola Jornal de Notícias
i Informação
Esquerda
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Mais de 40 cidadãos mortos
Mais de 40 cidadãos mortos na última década pelas forças policiais
Nuno Rodrigues foi o primeiro cidadão morto este ano pela PSP na
sequência de uma perseguição policial. A GNR já contabiliza este ano
dois tiros fatais, mas em circunstâncias bem diferentes. Em duas
operações policiais que envolveram tiroteios, dois alegados criminosos
foram baleados mortalmente. Não são casos isolados. Entre 2000 e 2009,
a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) registou a morte de
39 cidadãos em operações policiais.
A maioria dos casos (21) foi da responsabilidade de agentes da PSP, um
corpo que integra 20 mil polícias responsáveis pela segurança nas zonas
urbanas, onde se concentra a criminalidade mais complexa. A GNR, uma
força militarizada com 25 mil agentes, que intervém nas zonas rurais,
contabiliza 18 mortes no mesmo período. Contudo, sente-se uma tendência
inversa nas duas forças. Isso mesmo mostram os números dos últimos
cinco anos. Se a PSP registou desde 2005 apenas oito dos 21 casos
fatais, já a GNR contabilizou 13 dos 18.
O pior ano desde o
início da década foi 2003, que apresenta seis casos de cidadãos mortos
em acções das polícias, três da PSP e três da GNR. Estes casos dão
normalmente origem à abertura de um processo por parte da IGAI, que
verifica se o uso da força foi adequado. Como muitos destes processos
se prolongam ao longo de anos é difícil acompanhá-los. Quanto aos cinco
processos abertos no ano passado (na sequência de cinco mortes), a IGAI
informa que três já foram arquivados, estando dois pendentes.
Paulo
Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da
Polícia (ASPP/PSP), reforça a necessidade de formação dos agentes. "Os
polícias têm que tomar decisões em segundos e só conseguirão fazê-lo
bem, se, além de terem o perfil adequado à profissão, apreenderem bem a
formação base e continuarem a ter formação ao longo da vida", insiste o
sindicalista. "Um ano lectivo é pouco para aprender tudo o que é
necessário. Um polícia não pode aprender com os erros, porque esses
erros muitas vezes são fatais", sublinha.
Os muitos casos de
mortes que se têm repetido nos últimos anos levaram o Bloco de Esquerda
a questionar ontem o Ministério da Administração Interna sobre as
intervenções policiais "sem a devida observância da proporcionalidade
no uso da força". A deputada Helena Pinto quer saber quais as medidas
previstas a "implementar junto das forças de segurança para que não se
venha a repetir comportamentos" como o que vitimou Nuno Rodrigues.
PSP absolvido
Em
3 de Outubro de 2006, uma brigada da GNR que fazia uma fiscalização na
Maia vê alguns indivíduos sem cinto de segurança, num Peugeot 106.
Manda o condutor encostar, mas ele foge. Começa a perseguição, que dura
mais de 10 km até que um GNR de Matosinhos saca da metralhadora e
dispara. No fim, Vítor Cruz, 21 anos, que ia no banco traseiro, estava
morto e Bruno Costa ferido. O militar é acusado de um crime de
homicídio consumado e outro tentado, mas acaba absolvido. O Ministério
Público recorreu.
Nuno Rodrigues foi o primeiro cidadão morto este ano pela PSP na
sequência de uma perseguição policial. A GNR já contabiliza este ano
dois tiros fatais, mas em circunstâncias bem diferentes. Em duas
operações policiais que envolveram tiroteios, dois alegados criminosos
foram baleados mortalmente. Não são casos isolados. Entre 2000 e 2009,
a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) registou a morte de
39 cidadãos em operações policiais.
A maioria dos casos (21) foi da responsabilidade de agentes da PSP, um
corpo que integra 20 mil polícias responsáveis pela segurança nas zonas
urbanas, onde se concentra a criminalidade mais complexa. A GNR, uma
força militarizada com 25 mil agentes, que intervém nas zonas rurais,
contabiliza 18 mortes no mesmo período. Contudo, sente-se uma tendência
inversa nas duas forças. Isso mesmo mostram os números dos últimos
cinco anos. Se a PSP registou desde 2005 apenas oito dos 21 casos
fatais, já a GNR contabilizou 13 dos 18.
O pior ano desde o
início da década foi 2003, que apresenta seis casos de cidadãos mortos
em acções das polícias, três da PSP e três da GNR. Estes casos dão
normalmente origem à abertura de um processo por parte da IGAI, que
verifica se o uso da força foi adequado. Como muitos destes processos
se prolongam ao longo de anos é difícil acompanhá-los. Quanto aos cinco
processos abertos no ano passado (na sequência de cinco mortes), a IGAI
informa que três já foram arquivados, estando dois pendentes.
Paulo
Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da
Polícia (ASPP/PSP), reforça a necessidade de formação dos agentes. "Os
polícias têm que tomar decisões em segundos e só conseguirão fazê-lo
bem, se, além de terem o perfil adequado à profissão, apreenderem bem a
formação base e continuarem a ter formação ao longo da vida", insiste o
sindicalista. "Um ano lectivo é pouco para aprender tudo o que é
necessário. Um polícia não pode aprender com os erros, porque esses
erros muitas vezes são fatais", sublinha.
Os muitos casos de
mortes que se têm repetido nos últimos anos levaram o Bloco de Esquerda
a questionar ontem o Ministério da Administração Interna sobre as
intervenções policiais "sem a devida observância da proporcionalidade
no uso da força". A deputada Helena Pinto quer saber quais as medidas
previstas a "implementar junto das forças de segurança para que não se
venha a repetir comportamentos" como o que vitimou Nuno Rodrigues.
PSP absolvido
Em
3 de Outubro de 2006, uma brigada da GNR que fazia uma fiscalização na
Maia vê alguns indivíduos sem cinto de segurança, num Peugeot 106.
Manda o condutor encostar, mas ele foge. Começa a perseguição, que dura
mais de 10 km até que um GNR de Matosinhos saca da metralhadora e
dispara. No fim, Vítor Cruz, 21 anos, que ia no banco traseiro, estava
morto e Bruno Costa ferido. O militar é acusado de um crime de
homicídio consumado e outro tentado, mas acaba absolvido. O Ministério
Público recorreu.
Ameaça de morte agente da PSP
Homem alcoolizado provoca acidente e ameaça de morte agente da PSP
Um homem de 53 anos conduzia com 2,5 de álcool no sangue, embateu no carro particular de um agente da PSP, e ameaçou de morte o referido elemento da policia ...
Um homem de 53 anos conduzia com 2,5 de álcool no sangue, embateu no carro particular de um agente da PSP, e ameaçou de morte o referido elemento da policia ...
Cinco mil GNR sem subsídio
Cinco mil GNR sem subsídio
Comandantes de posto ficam de vez sem subsídio de escala, cerca de 150 euros por mês.
Os
cinco mil militares da GNR que tinham um mês em atraso no recebimento
do subsídio de escala, o que representa uma perda de cerca de 150 euros
no ordenado, voltaram a não receber em Fevereiro. E tudo porque o
comando-geral, para uniformizar critérios no regime de remunerações,
atrasou o pagamento a estes militares para dois meses – como já
acontece com os restantes 20 mil elementos da GNR. Quem já não tem
sequer direito ao subsídio de escala – pago pelo trabalho operacional –
são os sargentos, comandantes de postos territoriais. Ao contrário de
elementos com funções técnicas ou de secretaria na GNR – que continuam
a receber.
Os sargentos que estão colocados como
comandantes de investigação criminal também estavam contemplados pela
medida, de forma a deixarem de receber subsídio de escala, mas
instalou-se a polémica interna, apurou o CM, e o comando-geral foi
obrigado a recuar.
O não pagamento de subsídio de
escala aos cinco mil militares, no salário de Fevereiro, foi decidido
por despacho interno datado de 15 de Fevereiro. E os prejudicados são
do comando em Lisboa, do comando de Faro e da Unidade de Controlo
Costeiro – que já haviam recebido o subsídio de escala em Janeiro pelos
serviços feitos em Novembro de 2009. No mês passado, foram abonados
apenas os elementos da Guarda que prestaram serviço operacional em
Dezembro.
'Daqui para diante, o subsídio de
escala será pago com dois meses de atraso em relação ao serviço a que
correspondem', uniformemente a todos os militares, disse ao CM fonte do
comando-geral.
No despacho de 15 de Fevereiro, o
efectivo da GNR foi ainda informado de novas regras de pagamento do
subsídio, que passa agora a ser atribuído a militares com funções
operacionais ou de apoio às mesmas, desde que exercidas em regime de
rotatividade de horário.
Comandantes de posto ficam de vez sem subsídio de escala, cerca de 150 euros por mês.
Os
cinco mil militares da GNR que tinham um mês em atraso no recebimento
do subsídio de escala, o que representa uma perda de cerca de 150 euros
no ordenado, voltaram a não receber em Fevereiro. E tudo porque o
comando-geral, para uniformizar critérios no regime de remunerações,
atrasou o pagamento a estes militares para dois meses – como já
acontece com os restantes 20 mil elementos da GNR. Quem já não tem
sequer direito ao subsídio de escala – pago pelo trabalho operacional –
são os sargentos, comandantes de postos territoriais. Ao contrário de
elementos com funções técnicas ou de secretaria na GNR – que continuam
a receber.
Os sargentos que estão colocados como
comandantes de investigação criminal também estavam contemplados pela
medida, de forma a deixarem de receber subsídio de escala, mas
instalou-se a polémica interna, apurou o CM, e o comando-geral foi
obrigado a recuar.
O não pagamento de subsídio de
escala aos cinco mil militares, no salário de Fevereiro, foi decidido
por despacho interno datado de 15 de Fevereiro. E os prejudicados são
do comando em Lisboa, do comando de Faro e da Unidade de Controlo
Costeiro – que já haviam recebido o subsídio de escala em Janeiro pelos
serviços feitos em Novembro de 2009. No mês passado, foram abonados
apenas os elementos da Guarda que prestaram serviço operacional em
Dezembro.
'Daqui para diante, o subsídio de
escala será pago com dois meses de atraso em relação ao serviço a que
correspondem', uniformemente a todos os militares, disse ao CM fonte do
comando-geral.
No despacho de 15 de Fevereiro, o
efectivo da GNR foi ainda informado de novas regras de pagamento do
subsídio, que passa agora a ser atribuído a militares com funções
operacionais ou de apoio às mesmas, desde que exercidas em regime de
rotatividade de horário.
Autarcas querem que polícia municipal seja responsável pelo tráfego nas duas cidades
Lisboa e Porto unem-se por alterações na regulação do trânsito
Os autarcas de Lisboa e do Porto vão reivindicar junto do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, a transferência das competências de regulação do trânsito para as polícias municipais.
«Vamos pedir para falar com o senhor ministro e expor-lhe novamente esta questão», afirmou António Costa (PS) aos jornalistas, após um almoço com o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD).
Esta transferência tem vindo a ser reivindicada pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, desde o último mandato autárquico, no cumprimento de uma resolução de conselho de ministros decidida quando era o actual autarca da capital era ministro da Administração Interna.
Os autarcas de Lisboa e do Porto vão reivindicar junto do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, a transferência das competências de regulação do trânsito para as polícias municipais.
«Vamos pedir para falar com o senhor ministro e expor-lhe novamente esta questão», afirmou António Costa (PS) aos jornalistas, após um almoço com o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD).
Esta transferência tem vindo a ser reivindicada pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, desde o último mandato autárquico, no cumprimento de uma resolução de conselho de ministros decidida quando era o actual autarca da capital era ministro da Administração Interna.
Google Apps
Ficou mais fácil fazer a transferência do Exchange para o Google Apps
Hoje, temos o prazer de anunciar o lançamento do Google Apps Migration para Microsoft Exchange,
uma ferramenta que simplifica a migração de e-mails, calendários e
contatos do Microsoft Exchange seja Hosted ou no local (on-premise)
para o Google Apps.
A ferramenta foi projetada para gerenciar migrações em massa de
múltiplos usuários. Tudo isso de maneira simultânea e centralizada sem
a intervenção do usuário final. Além disso, os usuários podem continuar
trabalhando durante o processo de migração, para causar o mínimo de
inconveniência aos funcionários.
Cada vez mais e maiores
empresas trocam o Exchange no local para o Google Apps por causa das
melhores ferramentas de comunicação, da inovação mais ágil, do corte
nos custos e de maior simplicidade no gerenciamento de TI. Por isso,
decidimos criar uma ferramenta de migração que pudesse lidar com
dezenas de milhares de usuários.
Para as empresas que já
adotaram o e-mail terceirizado com o Exchange hospedado, esta nova
ferramenta de migração oferece a opção de uma experiência melhor de
e-mail comercial a um custo reduzido. Isso sem considerar as poderosas
ferramentas de colaboração incluídas no Google Apps.
Com uma
interface simples em que há assistência passo a passo, o Google Apps
Migration para Microsoft Exchange acompanha os administradores de TI
durante todo o processo de migração.
Entre os recursos mais importantes da ferramenta, estão as habilidades de:
Hoje, temos o prazer de anunciar o lançamento do Google Apps Migration para Microsoft Exchange,
uma ferramenta que simplifica a migração de e-mails, calendários e
contatos do Microsoft Exchange seja Hosted ou no local (on-premise)
para o Google Apps.
A ferramenta foi projetada para gerenciar migrações em massa de
múltiplos usuários. Tudo isso de maneira simultânea e centralizada sem
a intervenção do usuário final. Além disso, os usuários podem continuar
trabalhando durante o processo de migração, para causar o mínimo de
inconveniência aos funcionários.
Cada vez mais e maiores
empresas trocam o Exchange no local para o Google Apps por causa das
melhores ferramentas de comunicação, da inovação mais ágil, do corte
nos custos e de maior simplicidade no gerenciamento de TI. Por isso,
decidimos criar uma ferramenta de migração que pudesse lidar com
dezenas de milhares de usuários.
Para as empresas que já
adotaram o e-mail terceirizado com o Exchange hospedado, esta nova
ferramenta de migração oferece a opção de uma experiência melhor de
e-mail comercial a um custo reduzido. Isso sem considerar as poderosas
ferramentas de colaboração incluídas no Google Apps.
Com uma
interface simples em que há assistência passo a passo, o Google Apps
Migration para Microsoft Exchange acompanha os administradores de TI
durante todo o processo de migração.
Entre os recursos mais importantes da ferramenta, estão as habilidades de:
- Realizar múltiplas migrações paralelamente
- Gerenciar a migração de maneira centralizada sem envolvimento do usuário final
- Migração seletiva de e-mails, calendários ou contatos (ou combinações deles)
PSP garante que polícia tinha formação de tiro
Direcção Nacional da PSP garante que polícia que matou homem tinha formação de tiro
A Direcção Nacional da PSP garantiu hoje que o polícia que matou a tiro um homem em Lisboa possui formação de tiro e que a pistola utilizada possui diversos sistemas de segurança.
"O elemento policial, para além da formação de tiro que fez em fevereiro de 2009, efetuou igualmente a formação de ´módulo de intervenção rápida´ entre 19 de março e 01 de abril de 2009. É importante aludir ao facto deste elemento ter ainda efetuado mais dois cursos de formação técnico policial em novembro de 2009", refere a Direcção Nacional da PSP, em comunicado.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) salienta também que o agente que matou o músico Nuno Rodrigues (conhecido como MC Snake) na madrugada de segunda feira após uma perseguição policial utilizava uma pistola de "marca Walther, modelo P99 (calibre nove milímetros) "desenvolvida propositadamente para as forças policiais" e com "diversos sistemas de segurança internos, em sobreposição".
A Direcção Nacional da PSP garantiu hoje que o polícia que matou a tiro um homem em Lisboa possui formação de tiro e que a pistola utilizada possui diversos sistemas de segurança.
"O elemento policial, para além da formação de tiro que fez em fevereiro de 2009, efetuou igualmente a formação de ´módulo de intervenção rápida´ entre 19 de março e 01 de abril de 2009. É importante aludir ao facto deste elemento ter ainda efetuado mais dois cursos de formação técnico policial em novembro de 2009", refere a Direcção Nacional da PSP, em comunicado.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) salienta também que o agente que matou o músico Nuno Rodrigues (conhecido como MC Snake) na madrugada de segunda feira após uma perseguição policial utilizava uma pistola de "marca Walther, modelo P99 (calibre nove milímetros) "desenvolvida propositadamente para as forças policiais" e com "diversos sistemas de segurança internos, em sobreposição".
PSP actuou sem o chefe presente
No momento que a Equipa de Intervenção Rápida (EIR) da PSP do Calvário começou a perseguir o rapper MC Snake, o graduado que comanda a equipa e dá ordem de fogo tinha ido à esquadra. Toda a acção policial, que começou nas Docas de Alcântara e terminou na Radial de Benfica, em Lisboa, foi feita sem a presença do graduado. O chefe deverá ser ouvido nos processos de averiguações entretanto abertos pela PSP e pela Inspecção--Geral da Administração Interna, tal como todos os outros elementos policiais que participaram na perseguição.
As EIR são compostas por oito agentes sob comando de um graduado que decide como agir e quando disparar. "Onde estava o graduado de serviço? Ele podia ter evitado o terceiro disparo", disse ao DN, revoltado, Jorge Rodrigues, irmão da vítima.
Fonte policial disse ao DN que, naquela madrugada de segunda--feira, o responsável pelo agente M., de 27 anos, tinha ido à esquadra para tratar "de papéis relacionados com a operação stop", disse fonte policial ao DN. Foi neste momento, pelas 05.00, que o rapper MC Snake, amigo de Sam The Kid, desobedeceu à ordem de paragem para ser fiscalizado, motivando toda a perseguição que terminou na sua morte.
Já no nó da Radial de Benfica com a Travessa São Domingos de Benfica, o agente M. terá saído da carrinha em que seguia e efectuado dois disparos para o ar. "O terceiro foi inadvertido", explicou o próprio aos familiares. O advogado Santos Oliveira, que representa o polícia, diz que o agente "ficou em choque com a situação, está muito perturbado e de baixa psicológica".
Ao DN, o advogado reafirma ainda que o polícia não sabia manusear a arma que trazia. "Ele nunca tinha tido formação com aquela arma. Teve, sim, com uma 7.65 mm. Foi o que ele me disse e eu acredito no meu cliente", diz.
Uma versão ontem contrariada em comunicado pela Direcção Nacional da PSP. "O elemento policial, para além de formação de tiro que fez em Fevereiro de 2009, efectuou igualmente a formação de Módulo de Intervenção Rápida entre 19 de Março e 1 de Abril de 2009 e dois cursos de formação técnico-policial em Novembro de 2009."
Segundo outra fonte policial contactada pelo DN, desde há ano e meio que a PSP adoptou um plano de treino com armas de fogo, segundo o qual cada agente tem de passar por uma carreira, pelo menos uma vez por ano.
Além disso, no caso do agente M., o facto de pertencer a uma equipa de intervenção rápida obrigou-o a passar por um curso de especialização, no qual a intervenção táctico-policial, o uso da força e a utilização das armas de fogo constituem os módulos mais estudados e treinados, diz a fonte. Ainda assim, o advogado Santos Oliveira diz que essa formação ainda não tinha sido feita.
O DN soube que numa primeira análise, oficiosa, feita pela hierarquia da PSP, não haveria no caso em questão nenhum factor que justificasse a utilização da arma - nem no que diz respeito a uma possível legítima defesa, nem na proporcionalidade da resposta face à ameaça ou risco.
Ontem no bairro de Chelas, onde vivia a vítima, amigos e familiares mantiveram-se serenos e lançaram alertas para que não houvesse qualquer tipo de tumulto. Ainda assim, apurou o DN junto de fonte do Comando da PSP de Lisboa, a directiva já instituída na PSP para zonas urbanas sensíveis recomenda atenção quando há uma perturbação num chamado bairro social. A ordem é para que os polícias não circulem sozinhos nos bairros e nas proximidades e que usem coletes de segurança.
Foi o que aconteceu no ano passado no bairro da Bela Vista, em Setúbal, após a morte de um suspeito também durante uma perseguição. A PSP vai optar por "um policiamento discreto".
As EIR são compostas por oito agentes sob comando de um graduado que decide como agir e quando disparar. "Onde estava o graduado de serviço? Ele podia ter evitado o terceiro disparo", disse ao DN, revoltado, Jorge Rodrigues, irmão da vítima.
Fonte policial disse ao DN que, naquela madrugada de segunda--feira, o responsável pelo agente M., de 27 anos, tinha ido à esquadra para tratar "de papéis relacionados com a operação stop", disse fonte policial ao DN. Foi neste momento, pelas 05.00, que o rapper MC Snake, amigo de Sam The Kid, desobedeceu à ordem de paragem para ser fiscalizado, motivando toda a perseguição que terminou na sua morte.
Já no nó da Radial de Benfica com a Travessa São Domingos de Benfica, o agente M. terá saído da carrinha em que seguia e efectuado dois disparos para o ar. "O terceiro foi inadvertido", explicou o próprio aos familiares. O advogado Santos Oliveira, que representa o polícia, diz que o agente "ficou em choque com a situação, está muito perturbado e de baixa psicológica".
Ao DN, o advogado reafirma ainda que o polícia não sabia manusear a arma que trazia. "Ele nunca tinha tido formação com aquela arma. Teve, sim, com uma 7.65 mm. Foi o que ele me disse e eu acredito no meu cliente", diz.
Uma versão ontem contrariada em comunicado pela Direcção Nacional da PSP. "O elemento policial, para além de formação de tiro que fez em Fevereiro de 2009, efectuou igualmente a formação de Módulo de Intervenção Rápida entre 19 de Março e 1 de Abril de 2009 e dois cursos de formação técnico-policial em Novembro de 2009."
Segundo outra fonte policial contactada pelo DN, desde há ano e meio que a PSP adoptou um plano de treino com armas de fogo, segundo o qual cada agente tem de passar por uma carreira, pelo menos uma vez por ano.
Além disso, no caso do agente M., o facto de pertencer a uma equipa de intervenção rápida obrigou-o a passar por um curso de especialização, no qual a intervenção táctico-policial, o uso da força e a utilização das armas de fogo constituem os módulos mais estudados e treinados, diz a fonte. Ainda assim, o advogado Santos Oliveira diz que essa formação ainda não tinha sido feita.
O DN soube que numa primeira análise, oficiosa, feita pela hierarquia da PSP, não haveria no caso em questão nenhum factor que justificasse a utilização da arma - nem no que diz respeito a uma possível legítima defesa, nem na proporcionalidade da resposta face à ameaça ou risco.
Ontem no bairro de Chelas, onde vivia a vítima, amigos e familiares mantiveram-se serenos e lançaram alertas para que não houvesse qualquer tipo de tumulto. Ainda assim, apurou o DN junto de fonte do Comando da PSP de Lisboa, a directiva já instituída na PSP para zonas urbanas sensíveis recomenda atenção quando há uma perturbação num chamado bairro social. A ordem é para que os polícias não circulem sozinhos nos bairros e nas proximidades e que usem coletes de segurança.
Foi o que aconteceu no ano passado no bairro da Bela Vista, em Setúbal, após a morte de um suspeito também durante uma perseguição. A PSP vai optar por "um policiamento discreto".
Polícia especial em alerta após morte de rapper
A Unidade Especial de Polícia, do qual fazem parte elementos do Corpo de Intervenção e o Grupo de Operações Especiais, está de prevenção desde segunda-feira, após a morte de Nuno Rodrigues, o rapper "MC Snake", abatido a tiro por um agente da PSP.
"A Polícia está atenta e preparada para eventuais distúrbios, resultantes de possíveis retaliações". A certeza é dada por fonte da PSP. "Se ocorrer alguma situação fora da normalidade, agiremos. Há um piquete destacado para isso", resume. A fonte destaca ainda que a decisão é preventiva e já havia ocorrido em outras situações, como no caso do jovem "Kuku", também abatido a tiro, na Amadora por um agente da PSP, em Janeiro de 2009.
Após a morte de Nuno Rodrigues, no decorrer de uma perseguição policial que começou na zona das Docas e terminou em Benfica, a PSP reforçou também discretamente o policiamento nas esquadras de Chelas.
Ontem o ambiente era calmo nas imediações da casa onde vivia o rapper, no bairro de Chelas, mas as autoridades dizem estar atentas a possíveis tumultos durante o dia de hoje, aquando do funeral, e no próximo domingo, dia em que amigos e familiares farão uma vigília frente à esquadra da 3ª Divisão.
Fato e chapéus brancos
"A Polícia está atenta e preparada para eventuais distúrbios, resultantes de possíveis retaliações". A certeza é dada por fonte da PSP. "Se ocorrer alguma situação fora da normalidade, agiremos. Há um piquete destacado para isso", resume. A fonte destaca ainda que a decisão é preventiva e já havia ocorrido em outras situações, como no caso do jovem "Kuku", também abatido a tiro, na Amadora por um agente da PSP, em Janeiro de 2009.
Após a morte de Nuno Rodrigues, no decorrer de uma perseguição policial que começou na zona das Docas e terminou em Benfica, a PSP reforçou também discretamente o policiamento nas esquadras de Chelas.
Ontem o ambiente era calmo nas imediações da casa onde vivia o rapper, no bairro de Chelas, mas as autoridades dizem estar atentas a possíveis tumultos durante o dia de hoje, aquando do funeral, e no próximo domingo, dia em que amigos e familiares farão uma vigília frente à esquadra da 3ª Divisão.
Fato e chapéus brancos
Governo Civil e comerciantes querem Polícia na rua
A governadora civil do Porto, Isabel Santos, e a Associação de Comerciantes do Porto (ACP) defenderam, ontem, um reforço do policiamento de proximidade no centro da cidade, única forma de "combater o sentimento de insegurança e fazer com as que a pessoas estejam mais disponíveis para circular pela Baixa".
Falando no final de uma reunião com a Associação de Comerciantes do Porto, Isabel Santos referiu que a questão do policiamento será alvo de um estudo, "com os horários e as zonas onde interviremos".
"O Porto é uma cidade segura e os últimos indicadores, disponibilizados pelas forças de segurança, indicam que há uma descida da criminalidade. Mas temos de combater o sentimento de insegurança e a presença policial é a via apropriada", afirmou Isabel Santos.
A governadora civil sublinhou, também, que "há efectivos suficientes. Têm é de ser geridos". "O Comando Metropolitano do Porto da PSP tem demonstrado ao longo do tempo uma grande capacidade de resposta aos desafios que lhe são colocados", disse.
Para Nuno Camilo, presidente da Associação de Comerciantes, "há segurança na cidade, que não é percepcionada pelas pessoas e as impede de ir à Baixa".
Na reunião foi igualmente analisada a instalação de uma Loja do Cidadão no centro da cidade. "Poderá ser na Praça de Lisboa ou noutro local qualquer. Importante é que tenhamos um equipamento desses na Baixa. A criação de fluxos de pessoas é essencial para melhorarmos o tecido comercial do Porto", afirmou, por seu lado, Nuno Camilo.
Compra por impulso
Falando no final de uma reunião com a Associação de Comerciantes do Porto, Isabel Santos referiu que a questão do policiamento será alvo de um estudo, "com os horários e as zonas onde interviremos".
"O Porto é uma cidade segura e os últimos indicadores, disponibilizados pelas forças de segurança, indicam que há uma descida da criminalidade. Mas temos de combater o sentimento de insegurança e a presença policial é a via apropriada", afirmou Isabel Santos.
A governadora civil sublinhou, também, que "há efectivos suficientes. Têm é de ser geridos". "O Comando Metropolitano do Porto da PSP tem demonstrado ao longo do tempo uma grande capacidade de resposta aos desafios que lhe são colocados", disse.
Para Nuno Camilo, presidente da Associação de Comerciantes, "há segurança na cidade, que não é percepcionada pelas pessoas e as impede de ir à Baixa".
Na reunião foi igualmente analisada a instalação de uma Loja do Cidadão no centro da cidade. "Poderá ser na Praça de Lisboa ou noutro local qualquer. Importante é que tenhamos um equipamento desses na Baixa. A criação de fluxos de pessoas é essencial para melhorarmos o tecido comercial do Porto", afirmou, por seu lado, Nuno Camilo.
Compra por impulso
Carrinha sem vidro levou preso perigoso
Janela da Ford Transit da PSP do Aeroporto de Lisboa foi partida à cabeçada e ainda circula
Uma carrinha Ford Transit ao serviço dos agentes da PSP colocados no Aeroporto de Lisboa, e que circula há 15 dias com um dos vidros partidos, transportou nos últimos dias um detido perigoso. Apanhado pela Interpol, o suspeito foi levado a tribunal na carrinha, que está remendada com um plástico.
Uma carrinha Ford Transit ao serviço dos agentes da PSP colocados no Aeroporto de Lisboa, e que circula há 15 dias com um dos vidros partidos, transportou nos últimos dias um detido perigoso. Apanhado pela Interpol, o suspeito foi levado a tribunal na carrinha, que está remendada com um plástico.
No Bairro da Sé, no Porto
No Bairro da Sé, no Porto
Um morador do Bairro da Sé, no Porto, foi ontem baleado num pé por um agente da Divisão de Investigação Criminal da PSP quando decorriam buscas no bairro ...
Um morador do Bairro da Sé, no Porto, foi ontem baleado num pé por um agente da Divisão de Investigação Criminal da PSP quando decorriam buscas no bairro ...
Ameaças e agressão a PSP
Dois homens foram detidos em Portimão, no centro da cidade
Dois homens, de 52 e 31 anos, foram detidos no centro de Portimão por ameaças à PSP. Um deles agrediu um agente a murro.
Dois homens, de 52 e 31 anos, foram detidos no centro de Portimão por ameaças à PSP. Um deles agrediu um agente a murro.
Uma das situações ocorreu às 01h00 de ontem, na rua Serpa Pinto, quando uma viatura, cujo condutor estava alcoolizado (taxa de 2,5 g/l), foi embater no carro de um polícia fora de serviço. Na sequência do acidente, ameaçou o agente de morte e fez menção de ir buscar uma carabina de calibre .22 à bagageira.
O outro caso foi às 18h00 de anteontem, na rua Santa Isabel, onde o suspeito, que vandalizou algumas viaturas e provocou desacatos num estabelecimento, injuriou e ameaçou quatro agentes, esmurrando um no peito.
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Qui Nov 15, 2018 11:10 am por PrtPspDt
» Legislação Rodoviária
Seg Jun 20, 2016 7:16 pm por house
» Site livre com Legislação de apoio Policial
Sáb maio 28, 2016 2:18 pm por Raí
» Uso e posse de bastão extensível por elementos da GNR
Qua Set 16, 2015 10:47 pm por house
» COMUNICADO - POLÍCIAS EM PROTESTO - 18AGO2015
Qui Ago 20, 2015 5:29 am por vmbazevedo
» Leg. Avulsa - Armas
Seg Ago 26, 2013 5:29 pm por anjovadio
» Leg. Avulsa - Transporte Bens Alimentares
Seg Out 15, 2012 9:37 pm por PrtPspDt
» Crónica de paulo Rodrigues-Presidente da ASPP/PSP ao Correio da Manhã
Sáb Set 08, 2012 4:11 pm por agostopinto
» Leg. Avulsa - Veículos de Aluguer Sem Condutor
Qui Ago 09, 2012 4:40 pm por anjovadio